Diversidade nas startups

Diversidade é um assunto que está na pauta. Mas, na prática, como ser mais diverso? Será que é simples contratar mais pessoas negras, transexuais ou mulheres? E depois que a contratação é feita, o que acontece?

Essas foram algumas das curiosidades que levei para as entrevistas que pude fazer para a matéria “O QUE AS STARTUPS TÊM FEITO PARA FURAR A “BOLHA DA CONTRATAÇÃO” E CONSTRUIR EMPRESAS MAIS DIVERSAS”, publicada no Projeto Draft.

Foi muito interessante ouvir mulheres falando sobre os desafios dessa jornada. Não basta, por exemplo, disponibilizar uma vaga e esperar que essas pessoas se candidatem.

Muitas vezes, elas se sentem tão oprimidas e invisibilizadas, que nem se candidatam.

Na verdade, o que mais funciona é uma busca ativa, que significa ir atrás desse perfil em grupos, ONGs ou mesmo empresas especializadas.

Depois da contratação, ainda é preciso continuar o trabalho de cultura empresarial, conscientização de todos os funcionários. E isso deve ir além de palestras e rodas de conversa.

Adotar uma postura firme, não tolerar os preconceitos, mas ter abertura pra conversar e conscientizar é um dos grandes desafios.

Estou falando de uma construção que está sendo feita no dia-a-dia, por empresas que assumiram essa responsabilidade.

Pra saber mais, leia a matéria lá no Draft. Garanto que tem coisas interessantes.